Malditas Lolitas


NÃO! Mas por que raio é que as moçoilas não crescem apenas depois dos dezoito anos? As mulheres só deviam começar a dar nas vistas depois de atingirem a idade legal a partir da qual podem dar onde bem entenderem. Pessoalmente, não me interessam piticas com ilusões de crescimento adulto nas suas cabecitas poluídas de novelas pseudo-séries juvenis (que infelizmente nunca mais chegam ao abençoado último episódio). Afinal, qualquer cão sarnento que se preze quer encontrar uma cadela razoavelmente experiente que já saiba fazer algumas coisitas. E, se possível, surpreender com coisas que nunca se tenha feito antes. Assim é que a coisa tem piada. Agora… cachorritas ainda por desmamar? Mas que raio de… de… preferência de excremento é essa? Os gajos que vão por esse caminho são uns cães, sim senhor. Não vamos agora negar a existência dos maus elementos. Mas não pensem que são cães sarnentos. Nem por sombras. São apenas cães nojentos. A única coisa que têm em comum connosco (os verdadeiros cães sarnentos) é a denominação “cães” e talvez o facto de a palavra nojento rimar com sarnento. Uma triste ironia do acaso. Mesmo tendo dito isto, não posso deixar de ser completamente honesto. A verdade é que essas “Lolitas” que andam para aí a mostrar coisas que ainda não sabem usar (mamitas arrebitadas, nádegas firmes, e afins) também não facilitam nada a coisa para o bom-nome do verdadeiro cão sarnento. A tentação é demasiado… digamos… chamemos-lhe provocatória. É claro que eu estou a falar dos cães nojentos. Eu sou um cão sarnento. A única coisa que essas provocações adolescentes me provocam é o inevitável riso acompanhado de um negativo aceno de cabeça. Quero dizer, afinal, onde raio vai o mundo parar se as coisas continuam assim? Se, ao menos, as mãezinhas “modernas” dos dias que correm deixassem de tratar as filhas como irmãs e passassem a tratá-las como aquilo que efectivamente são… FILHAS! … talvez a coisa encaminhasse para o rumo certo. Neste caso, o rumo certo é esperar para crescer. Isso, suas piticas idiotazinhas. Há que esperar, porque certas “brincadeiras” só se devem fazer depois de se deixar de ter idade para “brincar”. Se é que me faço entender. E depois, um gajo ainda tem de levar com aqueles comentários irritantes das mulheres (supostamente) crescidas que se fartam de ganir as suas inseguranças parvas quando o “seu” macho se limita a olhar (por obra do mero e circunstancial acaso) para as carnes firmes de uma ocasional Lolita que passa a uma distância mínima de duzentos metros. Mulheres, um pequenito favor: Poupem-nos! Já bastam perfeitamente as preocupações que consomem o macho (como por exemplo, a progressiva descida do pico sexual) para ainda termos de nos preocupar com comparações imbecis entre mulheres e miudinhas. E a maior tragédia de todo este drama é que quando nós realmente nos interessamos pelas piticas parvas (a única oportunidade que os gajos têm de se safar da ilegalidade da coisa) é quanto também estamos na adolescência e, para cúmulo dos cúmulos, as parvinhas suspirantes enchem as suas cabecinhas de fantasias com homens mais “maduros”. Malditas Lolitas parvitas!

Cão Sarnento.


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